midiaria.com midiaria.com

Mais informações

SP 55 11 2729-8617

contato@midiaria.com

R. Dr. Cândido Espinheira, 560 - Sala 92
Perdizes, São Paulo - SP, 05001-100

shape shape

planejamento estratégico de marketing fevereiro 7, 2013

Geração Y representará 44% da população economicamente ativa em 2025

Kleber Pinto

Escrito por Kleber Pinto

Tempo de leitura 2 min

Geração Y representará 44% da população economicamente ativa em 2025

Conforme dados apresentados pelo estudo da consultoria Booz Allen, 44% da população economicamente ativa pertencerá à geração Y (pessoas nascidas entre 1980 e 2000) até 2025. O dado, revelado durante a Ciab/Febraban, serviu de alerta para que as instituições financeiras preparem ofertas adequadas ao novo perfil desses clientes. O setor financeiro é um dos mais atrasados no atendimento às demandas específicas da geração Y, a qual se destaca pelo uso intensivo de novas tecnologias e das ferramentas colaborativas, aponta a consultoria. Como resultado, o levantamento da Booz mostra que, entre os principais segmentos da economia, os bancos são os que menos investem em novos formatos de comunicação e nas mídias sociais.

Além disso, dos 100 maiores bancos do mundo, apenas 5 deles têm presença consistente nas redes sociais. Uma situação que tende a mudar em breve, pontua a Booz. Para justificar a perspectiva, a entidade aponta que, nos últimos anos, o setor ampliou em 98% os investimentos em ferramentas colaborativas, enquanto incrementou em apenas 13% os gastos com outras iniciativas ligadas à internet.

Um grande desafio para as companhias financeiras está na segmentação das ofertas de produtos, além de um extremo cuidado com processos. Essa geração é ansiosa, exigente e mais ágil na busca de alternativas, além de exigir uma personalização dos serviços. Nesse aspecto, o departamento de tecnologia tem um dos papéis mais importantes em adaptar as ofertas a esse novo perfil de clientes.

Para Edson Fregni, da Sciere, a melhor maneira de entender esses jovens clientes é ouvir a própria geração Y. O executivo usa o iPhone como exemplo. Segundo ele, quem desenvolveu o equipamento não foi a Apple, mas os próprios consumidores, por meio de suas escolhas ao longo dos últimos anos. Segundo ele, os bancos deveriam seguir o exemplo da empresa de Steve Jobs.

Assista à matéria abaixo, exibida no programa Conexão Futura sobre Geração Y e oportunidades no mercado de trabalho:

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=K7EmpfUixGw]