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DES 2023 junho 14, 2023

4 considerações sobre a regulamentação da inteligência artificial generativa

Kleber Pinto

Escrito por Kleber Pinto

Tempo de leitura 2 min

4 considerações sobre a regulamentação da inteligência artificial generativa

A inteligência artificial generativa já é aplicada em diversas indústrias, como na educação, no varejo e na saúde. Com a dinâmica dos negócios em busca de soluções baseadas em IA, a regulamentação da inteligência artificial generativa é tema urgente entre executivos e governantes. Quatro executivos desses segmentos compartilharam suas visões sobre o tema no palco Digital Marketing World do DES 2023, em Málaga.

“Acredito que a regulamentação da AI generativa deve começar pela revisão dos casos de uso. Essa será a base de qualquer regulamentação efetiva para o setor. Também acredito que precisamos matar os medos da tecnologia”, Anna Vázquez, Digital solutions & services director da Ricoh.

“Para mim, a questão é: por que regulamos? Regulamos porque temos medo. Então, primeiramente, precisamos entender esse medo que temos da tecnologia e trabalhar a responsabilidade que toda a sociedade tem sobre as aplicações. Outro ponto é ter uma auto-regulação antes de uma regulamentação”, Daniel Suarez, CEO da Zapiens.

“Também vejo a auto-regulamentação como um caminho, mas precisamos acompanhar o que está sendo feito por aí de forma ética”, Guillermo Barberá, diretor de e-commerce sales da Samsung.

“Tudo começa com o marco regulatório. Mas a regulamentação da inteligência artificial generativa é algo que requer muito trabalho, pois há novidades a cada 24 horas. É e será um trabalho constante a todos os envolvidos”, Xavier Iglesias, CEO da Mementum Tech Entertainment.