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EspeciaisWeb Summit 2022 novembro 2, 2022

Próximo evolução da inteligência artificial da Alexa: desaparecer

Kleber Pinto

Escrito por Kleber Pinto

Tempo de leitura 2 min

Próximo evolução da inteligência artificial da Alexa: desaparecer

Enquanto estamos constantemente ligados em telas e empresas trabalham para nos manter conectados a dispositivos, a Amazon busca uma evolução na maneira como interagimos com a inteligência artificial. Rohit Prasad, VP sênior e líder de ciência da Alexa Amazon, apresentou no Web Summit a filosofia da empresa de promover um ambiente inteligente.

“Queremos que a Alexa seja indispensável na vida das pessoas”, comentou Prasad a Nick Thompson, CEO do The Atlantic, durante conversa no palco principal do evento.

Segundo o executivo, a Amazon desenvolve uma IA que deve nos auxiliar somente quando precisamos e desaparece nos demais momentos do dia. “Desenvolvemos várias habilidades para que a Alexa possa ser útil somente quando precisamos de uma ajuda para realizar alguma tarefa”.

“Alexa não é uma assistente virtual, é uma companhia e uma conselheira confiável”, definiu Prasad ao reforçar o conceito de ambiente  inteligente, onde a tecnologia da Amazon se faz presente somente quando acionada por um ser humano.

Rohit Prasad adiantou que uma das funcionalidades em desenvolvimento no momento é fazer com que a Alexa possa interagir de forma contextualizada. No exemplo dado pelo executivo, ao questionar Alexa sobre seu time de futebol favorito e ele esteja com um bom desempenho em determinado campeonato, o tom de voz da assistente deve ser entusiasmado. “É muito mais do que obter informação, é ter informação contextualizada e ambientada”.

Sobre as caixas da Alexa, o cientista comentou que câmeras estão sendo desenvolvidas para que até mesmo os movimentos do usuário sejam identificados e a assistente possa interagir com o ser humano, mesmo quando ele não se sente a vontade em falar com ela.

“A Alexa precisa aprender cada vez mais habilidades conosco e também compreender os contextos em que interagimos com ela. Não é uma tarefa fácil, mas possível”, disse Prasad. “Queremos que nossa inteligência artificial esteja em todos os lugares e disponível para todos”.