Ana Couto, um dos grandes nomes do Branding, colocou a plateia do RD Summit 2017 em profunda reflexão sobre como pensar marca nesse cenário desafiador em que vivemos, pautado pela tecnologia e conexões. Onde antes a preocupação era gerar awareness, hoje o desafio é construir valor com inovação. Tudo em prol de acompanhar essa evolução que, além de muita rápida, exige mais sensibilidade e profundidade para entender as necessidades do consumidor.
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Para se ter uma ideia, das dez das marcas que estavam no ranking das mais valiosas em 2006, apenas três aparecem na edição de 2016. “Quem não muda, morre”, reforça Ana Couto.
Por isso, para sobreviver nesse cenário competitivo, as marcas devem levar em conta os seguintes elementos:
- Propósito transformador e ambicioso: ajudar a criar um mundo onde as pessoas tenham o sentimento de pertencer em qualquer lugar;
- Marca deve ser icônica: ter um território visual muito claro;
- Ser inclusiva: sua personalidade deve gerar identificação e empatia;
- Ser responsiva: criar um ecossistema ágil e engajador.
Nos últimos anos vivenciamos três ondas de propósito das marcas, sendo a terceira e mais relevante a que contribuirá para a sobrevivência das empresas:
Onda 1: marca para ser reconhecida precisa gerar vendas.
Onda 2: marcas que começaram a entender as pessoas, construindo uma relação mais emocional.
Onda 3: marcas com a visão “estamos todos conectados” e que constroem valor através da inovação. Essa será a onda da sobrevivência nesse mercado desafiador.
Se vendas sem propósito de marca continuarem sendo o meio de respirar da sua empresa, certamente logo mais ela terá uma parada respiratória e ficará de fora do mercado. “Bora”refletir?
Gostou do conteúdo? Saiba mais sobre o que rolou no RD Summit 2017 na cobertura especial que preparamos no nosso blog!