planejamento estratégico de marketing junho 2, 2013
#dasbancas: o que se pode explorar com o geomarketing?
Na era da informação, um mapa pode trazer muito mais que uma localização espacial. Por meio do geomarketing, ele ganha vida e localiza público-alvo, concorrente, regiões promissoras e melhores investimentos. É uma metodologia que ajuda empresas a entender melhor seus mercados. A edição número 8 da Revista Brasil em Código, distribuída gratuitamente na web (leia aqui), traz exemplos práticos de como marcas estão utilizando as informações para atender seu público-alvo e faturar mais.
Segundo Eduardo de Rezende Francisco, professor de geomarketing e estatística da Fundação Getúlio Vargas (FGV), há 3 estágios da utilização de geotecnologias no Brasil. O primeiro contempla as empresas que começaram a utilizar essa tecnologia, mas ainda não descobriram seu real potencial. O segundo concentra as empresas que já começaram a estruturar as informações de mercado qualificando seus ativos: clientes, fornecedores, infraestrutura, etc. O último trata das organizações que fazem uso das informações de forma preditiva, para segmentação, concessão de crédito, etc. “Diria que 60% das empresas brasileiras estão no primeiro estágio, 40% no segundo e apenas 1% no terceiro”, justifica o professor.
Exemplos práticos
A rede Kumon usa o geomarketing desde 2010 para expandir sua atuação no mercado e identificar as regiões com maior aceitação do método de ensino.
Outras redes que utilizam o geomarketing são a de restaurantes Outback Steakhouse, Multicoisas e Domino’s Pizza. Informações como renda, classe social, concorrência e trade são constantemente mapeadas para saber como atuar em seus mercados.
Outros destaques
Além da reportagem sobre geomarketing, a Revista Brasil em Código ainda traz artigos sobre startups, oportunidades da Copa do Mundo, mobile payment e pirataria.