A corrupção, a burocracia e a interferência do Estado na economia serviram de base para que a revista Veja criasse o Índice Über, que avalia quanto maior os fatores listados, menor a aceitação por plataformas colaborativas e inovadoras como a de caronas pagas. Adivinhe a posição do Brasil?

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Segundo o índice criado pela revista Veja, Brasil, China, Grécia e Índia – com seus Estados inchados – têm resistência ao Über; diferentemente da Nova Zelândia, país com pontuação 04 – em um índice que vai até 20 – no inchaço dos organismos estatais e que aceitou a plataforma de carona paga por entender que a economia global está em mutação. Nos Estados Unidos, onde o Über foi criado, houve resistência, mas os governos souberam contornar a situação e aprovaram a legalidade da empresa.

Na soma dos três fatores (burocracia, corrupção e interferência do Estado na economia), Espanha, Brasil e China (com pontuaçãol 18) foram os países mais resistentes ao Über por enfrentarem protestos de taxistas e associações de classe que desaprovam o que chamam de concorrência desleal.

No Brasil, a utilização do Über ainda é uma questão polêmica. O aplicativo que promove caronas pagas está disponível em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.

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