planejamento estratégico de marketing agosto 19, 2012
#dasbancas: Linkedin descobre como converter uma rede social em dinheiro
Nossa dica dessa semana é a reportagem “A outra rede social” da Revista Forbes Brasil, que tem como foco o Linkedin. Enquanto todo mundo olhava o Facebook, o Linkedin descobriu como converter uma rede social em uma fábrica de dinheiro, e faturar até quando o usuário não está no site. A rede social ajuda um vasto mercado a buscar profissionais qualificados que ganham de US$ 50 mil a US$ 250 mil por ano.
O presidente do Linkedin, Jeff Weiner, traça três círculos estratégicos para definir como a rede social ganha dinheiro. O círculo de fora representa marketing e publicidade. O do meio, assinaturas. E, no miolo, a maior de todas as oportunidades, a que mais cresce: converter o perfil dos 161 milhões de membros da rede em uma versão moderna do “caderninho de endereços”, versão sem a qual nenhum recrutador de empresa do século XXI pode viver sem.
O executivo foi muito visionário e reprogramou o Linkedin para vender um serviço muito mais turbinado para olheiros de empresas, cujo preço por usuário pode chegar a US$ 8.200 ao ano. Hoje, milhares de companhias usam a principal ferramenta de recrutamento da rede para buscar profissionais qualificados no mercado.
Nos últimos anos, o Linkedin dobrou o número de vendedores em sua equipe. Agora, 33% da receita vai para vendas e marketing. Para uma rede social, o número é surpreendente – a cifra casa mais com fabricantes de software empresarial, em que vender é uma atividade interessante. Por exemplo, a Oracle e Microsoft gastam 20% da receita com vendas; o Facebook, 15%; o Google, por volta de 12%.
Essa e outras informações você pode obter na matéria da Forbes.