Nossa indicação dessa semana é a reportagem da revista Exame “Um chapéu nos rivais”, que fala sobre as estratégias dos grandes anunciantes da Copa do Mundo e a disputa entre eles. Vale quase tudo para ofuscar a concorrência.

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Um grupo de 22 empresas investiu cerca de US$ 1,4 bilhão para apoiar o Mundial de Futebol, valor esse 10% maior que a edição anterior. O salto é ainda maior no caso dos patrocinadores da seleção brasileira. Neste ano, 14 empresas investiram R$ 300 milhões para apoiar oficialmente a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), 67% mais em relação à última edição do evento.

E como essas empresas estão chamando a atenção? Abaixo alguns exemplos dessa disputa das marcas:

– Volkswagen (patrocinadora): investiu cerca de R$ 9 milhões para patrocinar a seleção brasileira;

– Hyundai: prometeu ampliar a garantia dos veículos para seis anos se o Brasil ganhar a Copa e lançou a campanha Hexagarantia Hyundai;

– GOL (patrocinadora): pagou R$ 17 milhões para ser a companhia área exclusiva da seleção;

– Azul: pintou os aviões com as cores da bandeira e batizou um deles de “Canarinho Azul”;

– TAM: no final de março, veiculou um comercial dizendo que trará jogadores brasileiros da Europa para o Brasil.

Realmente uma grande disputa entre as marcas. Na matéria da Exame você poderá entender mais a fundo o que as marcas estão fazendo de correto e incorreto quando o tema é Copa. Boa leitura!

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