A reportagem de capa da revista Superinteressante de junho trata da maior mídia social do mundo, trazendo duas matérias de peso: sobre a manipulação do Facebook e sobre os likes.

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Somente no Brasil, 59 milhões de usuários participam do Facebook entre os 1,4 bilhão de pessoas em todo o mundo. De acordo com a reportagem, estudos de universidades dos Estados Unidos e da Bélgica apontam que boa parte das pessoas é influenciada pelo que aparece em sua timeline, podendo inclusive sofrer alteração de humor.

A partir de um critério secreto – chamado de EdgeRank -, a plataforma selecionava tudo o que aparecia no feed de notícias dos usuários seguindo três critérios: afinidade, engajamento e tempo. Atualmente, são mais de 100 mil variáveis ajustadas de acordo com cada usuário.

Com relação aos likes nas fan pages, a reportagem aponta que essa moeda social é cada vez mais movida à investimento financeiro, já que o Facebook é uma empresa como qualquer outra. Leia-se: precisa dar lucro.

O alcance orgânico de um post, por exemplo, chega até 6,5%, ou seja, a cada 100 fãs de uma página, apenas seis serão impactadas por uma mensagem.

Logo, idealmente, a Facebook também se transformou em uma mídia, que precisa ser paga para levar a comunicação para o público alvo.

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