Relatórios americanos apontam que até 2018 o mercado de computação em nuvem vai movimentar US$ 79.1 bilhões. Para especialistas do setor, 2015 é o ano de consolidação do cloud computing. Basta pensar na quantidade de plataformas e aplicativos que usamos e estão na nuvem, como o Drive do Google e o Dropbox.

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Como bem definiu a TechTarget, “a computação em nuvem permite às empresas consumir recursos concorrentes como um utilitário – assim como a eletricidade – em vez de construir e manter infraestruturas de computação físicas”.

Logo, 2015 – um ano “estranho” para nós, brasileiros, e para muitas economias mundo afora – é um período de revisão de recursos e investimentos. Profissionais de TI e de marketing já entenderam o recado e estão aproveitando para pesquisar mais sobre cloud, desenvolver e inovar usando essa tecnologia.

O mais bacana dessa história é que as soluções de cloud computing, como a hospedagem de sites e utilização de softwares, estão mais acessíveis para empresas de diferentes tamanhos e setores. Isso democratiza a tecnologia!

A utilização de computação em nuvem ainda simplifica a troca de informações e eleva o nível de suporte que recebemos. Quer um exemplo? A atualização dos softwares que usamos em nossas máquinas.

A computação em nuvem está prestes a completar uma década, em 2016, e este ano definitivamente está marcado para repensarmos como usamos nossos recursos – sejam eles tecnológicos, como o cloud, ou essenciais, como a água.

#ficadica