Comunicação e Mídias Sociais agosto 21, 2013
Um século de transformação: a mente humana colaborativa e seletiva
Há 100 anos, quais marcas e empresas dominavam o mercado? Naquela época, apenas os veículos de massa formavam a opinião de uma empresa e sua marca, o que impossibilitava o consumidor ter um espaço colaborativo. Em 1900, quem dominava o mercado eram as empresas que possuíam grande capacidade produtiva, o foco era no volume. Na década de 50, logo no período pós-guerra, foi a vez das empresas que possuíam acesso ao capital, ou seja, quem estava “bem na fita” financeiramente. Já na década de 70, as corporações que desenvolviam e que conseguiam deter as patentes. E a partir dos anos 2000?
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A partir dos anos 2000, quem passa a dominar o mercado são as empresas e marcas que se tornam referência na mente do consumidor. Uma leitura de toda essa transformação reflete uma evolução humana, que partia de uma análise mais arcaica para algo mais racional e integrador. O consumidor passa ter voz ativa e colaborativa na vida de uma marca. O cérebro humano é diariamente bombardeado por milhares de informações que podem ser destacadas ou retidas, de acordo com o nosso interesse. Somos impactados desde a hora que acordamos e fazemos o primeiro acesso às mídias sociais, até a hora que vamos dormir quando damos aquela última olhadinha no Facebook.
E qual é o desafio das marcas? Para reter uma marca na mente do consumidor a mesma deverá promover experiências desejáveis com o produto ou serviço ofertado. Ele precisa ser sinônimo de categoria e entrega, sempre! Por exemplo, uma caneta BIC também se torna uma experiência desejável quando o referencial for “caneta de baixo custo e alta confiabilidade”, custa pouco e dificilmente apresenta defeito.
E o futuro como será? A mente humana continuará evoluindo e as exigências para empresas e marcas serão ainda maiores. Assista ao vídeo abaixo e veja o desafio que teremos pela frente com os novos consumidores.