Comunicação e Mídias Sociais abril 10, 2012
Sintonizar ou não a rádio peão?
Onde começa o burburinho? Ninguém nunca sabe da onde surgiu; só o que sabemos é que está na rádio peão. É a rádio mais adorada por todos os funcionários de empresas. Mas será que a informação é confiável? Esse “veículo interno” é responsável por propagar fofocas ou notícias falsas, passando por todos os departamentos e criando insegurança no ambiente de trabalho. É importante nesse caso o colaborador verificar a veracidade da informação, e se é de fonte segura.
Especialistas da área de Recursos Humanos orientam que a melhor coisa a fazer é manter-se afastado desta rede paralela de comunicação, que na maioria das vezes mais confunde do que informa. O profissional precisa saber com quem e sobre o que conversar, evitando comentar coisas que não são de sua competência para que não seja alvo de fofocas.
Se a empresa que você trabalha costuma comunicar de forma oficial suas decisões, a melhor coisa é esperar a informação de credibilidade e não estimular o “disse-me-disse” no local de trabalho. Caso a empresa não possua essa política de comunicação interna, deve-se buscar essas informações com seu gestor imediato.
É do instinto humano interagir, conversar, comentar, concordar, desde que isso não interfira na imagem de outras pessoas da equipe e da própria empresa. Quando a organização não se pronuncia oficialmente, e no tempo certo, abre uma brecha para que surja um fluxo de informações não verdadeiras.
Diante de rumores internos, a empresa deve publicar imediatamente em seus canais de comunicação interna (intranet, murais e e-mails) informações oficiais, garantindo, assim, a transparência.
Esse é o grande desafio da comunicação interna: manter uma política de comunicação com as áreas de gestão de pessoas, comunicação corporativa e setores de alta gestão.
Compartilho neste post o vídeo abaixo, uma reportagem que foi produzida sobre fofocas no ambiente de trabalho e quais são as opiniões e ações que algumas empresas já estão tomando.