A ciência cognitiva há muito tempo reconhece a narrativa como um princípio básico de organização da memória. Desde a infância, contamos histórias sobre nossas ações e experiências. Ainda mais em um discurso de vendas.

O neurostorytelling utilizado para concretizar um negócio tem a capacidade de ativar diversos sentidos no cérebro da pessoa que o escuta. Memórias motora, auditiva, olfativa, visual, emocional, etc surgem conforme avançamos no discurso ativando múltiplos sentidos.

De acordo com Rafael Rez, em palestra no RD Summit de Florianópolis, quando a sua marca tem uma narrativa interessante e apresenta o seu produto de maneira sutil, o seu potencial cliente fica mais próximo de fechar o negócio.  

“O estreitamento da relação entre as duas partes envolvidas no processo gera o engajamento necessário para alavancar vendas de uma maneira indireta, subjetiva e muito mais emocional – com uma produção de conteúdo mais leve e direto”, afirma.

Ainda de acordo com Rez, o processo é totalmente emocional. “Podemos dizer que o neurostorytelling é uma ferramenta de persuasão, que influencia as pessoas a fazerem negócio com você e também passam a ter a sua marca como referência no mercado”.