Um estudo feito pela Harvard Business Review publicado em junho deste ano reafirma o que muitas corporações já sabem: o e-mail não morreu e ainda é uma das ferramentas de comunicação mais efetivas para empresas. O estudo parte de uma pesquisa de 2012 com 2.600 colaboradores de empresas dos EUA, Reino Unido e África do Sul.

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Segundo o estudo, um colaborador de nível pleno recebe em média 11.680 mensagens eletrônicas por ano. Para dar conta desse mundo de e-mails são necessários 111 dias inteiros de trabalho, ou seja, 50% do tempo do empregado no ambiente corporativo.

Como esse tempo é distribuído? A HBR aponta que 13% é gasto com digitação de e-mail, 15% com leitura e 22% tratando as mensagens – arquivamento, pesquisa de e-mails antigos, etc.

Mesmo tomando todo esse tempo, o e-mail ainda é considerado o canal mais efetivo de comunicação pelos colaboradores (60%), ante tele e vídeo conferências e ferramentas de comunicação instantânea. Mesmo assim, muitas das mensagens enviadas por e-mail não são essenciais.

• 14% dos e-mails têm nível crítico e alta prioridade;
• 28% são mensagens essenciais para o trabalho;
• 24% são funcionais, ou seja, podem aguardar uma ação;
• 16% são totalmente descartáveis e desnecessárias.

Confira o estudo completo no site da Harvard Business Review.

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