Em tempos de leitor 2.0 – aquele que consume e produz conteúdo -, os desafios para os jornalistas e comunicadores é ainda maior: é preciso ter o poder da síntese, ser ágil e muito interessante. Como? Foi o que discuti numa palestra que ministrei em Londrina (PR) e compartilho neste material.

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Em seu livro Socialnomics, Erik Qualman alerta: “Nós não buscamos mais pelas notícias. As notícias é que nos encontram”. Essa frase nada mais é do que uma inquietação para qualquer comunicador que enfrenta os desafios de produzir conteúdo relevante e que atenda as demandas dos veículos de comunicação, da sociedade e, mais importante, do leitor. O boca a boca ganhou novos horizontes com o advento das mídias sociais e a descentralização de quem detém a informação.

Entendo que os jornalistas e comunicadores de hoje precisam se atentar para as novas ferramentas de trabalho: um smartphone na mão e uma infinidade de aplicativos à disposição.

Abaixo, compartilho o material da palestra que ministrei para um grupo de jornalistas de Londrina, no Paraná, a convite da Unopar, nesta quarta-feira, 17 de julho. Nesse encontro, trocamos ideias sobre os desafios e angústias de quem produz informação e gera conhecimento.