Especiaisweb, tecnologia e seo outubro 20, 2017
Chatbots, experiência do cliente e imaginação sem limites
Os chatbots são aliados valiosos para melhorar a experiência do consumidor, qualificar leads e consolidar vendas. Esse foi o discurso de Ricardo Heidorn, Chief Sales Officer da Hi Platform, no RD Summit 2017.
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Para explicar o potencial dessa ferramenta, o executivo dividiu o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) em três fases: “No SAC 1.0, as marcas dominavam e ditavam os canais de interação. Já na segunda fase, nossos clientes ganharam voz nas redes sociais, e percebemos o poder que eles têm de impactar negativamente uma marca. Hoje, é o consumidor que escolhe como e quando quer ser atendido, seja no Facebook ou Twitter”, conta.
Esse novo comportamento, somado a uma maior proatividade e senso de urgência, impôs às marcas a missão de agilizar o atendimento ao seu público-alvo. “Se o problema é em escala, a solução deve ser na mesma proporção”, conclui.
É nesse momento que entra em cena os chatbots, que diferente de um FAQ, proporciona uma interação mais dinâmica com a pessoa do outro lado da linha. “São soluções 24/7 com usabilidade focada no cliente. É novo. É friendly. É do caral#*”, explica.
Porém, as funcionalidades dos chatbots vão muito além da resolução de problemas. Heidorn apresentou uma série de iniciativas voltadas para a geração de leads, ações marketing, pesquisas de satisfação, agendamento e qualificação. “Abram a imaginação. É possível fazer tudo com bots”, provoca.
Entre os casos apresentados, o CSO apresentou o modelo de navegação assistida da Netshoes, em que os robôs participam ativamente da venda apresentando produtos de acordo com o perfil do cliente. “Mais do que atender, eu quero vender”, afirma.
Quem também foi destaque na palestra foi a Netflix, numa ação de marketing que fazia testes de personalidade com base na interação do usuário, a operadora de voo KLM, que permite o check-in e agendamentos pela ferramenta automática, e o Duolingo, que oferece a experiência da conversação. “Não foque no produto como um objetivo final, mas sim um meio. A experiência do cliente deve ser positiva do pré ao pós venda”, enfatiza.
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